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Funeral em ‪#‎Kobane‬ para quatro mártires da batalha por ‪#‎Manbij‬. Duas mulheres do ‪#‎YPJ‬, um homem do ‪#‎YPG‬ e um do Northern Sun Battalion.

Curdos sírios condenam fortemente o ataque em Orlando e prometem vingança contra o ISIS.

KOBANE – líderes curdos sírios condenaram o tiroteio Orlando, que matou pelo menos 50 civis e feriu mais de 53 em 11 de Junho, e prometeram derrotar o ISIS na Síria.

“Oferecemos nossos pêsames ao povo americano”, disse Ibrahim Kurdo, o representante das Relações Externas de Kobane. “Nós sentimos o mesmo sofrimento. O que aconteceu na Bélgica e na França, aconteceu em Kobane”, disse a autoridade curda ao ARA News.

“Nós somos todos contra essa ideologia que ameaça o mundo inteiro e que não tem fronteiras”, disse ele.

“Nós somos os únicos que acreditam na fraternidade, e é por isso que o mundo deve apoiar-nos na luta contra o terrorismo. Estamos resistindo a este grupo terrorista e lutando contra os terroristas em suas fortalezas”, acrescentou.

Em 31 de maio, o Conselho Militar de Manbij, com apoio das Forças Democráticas Sírias, lançou uma ofensiva para retomar a cidade Manbij com o objetivo de fechar o bolsão de 98-km na fronteira sírio-turca, que tem sido por muito tempo usado por ISIS como um ponto de passagem de seus jihadistas para conduzir ataques no Ocidente.

“Manbij é onde acreditamos que os atacantes de Paris, os atacantes de Bruxelas, eles todos passaram por esta área – de Raqqa até Manbij, e depois para as capitais onde haviam organizado os seus ataques. Então, nós temos que trabalhar com forças no terreno para fechar esta área”, o presidencial especial enviado para a Coalizão Global Contra o ISIS, Brett McGurk, disse na sexta-feira.

Se formos bem sucedidos, o ISIS vai perder o controle da fronteira sírio-turca e não será mais capaz de planejar ataques contra alvos ocidentais de dentro da Síria. No entanto, o risco de ataques por lobos solitários permanece.

“Nós condenamos essas ações criminosas”, disse a comissão externa da administração de Jazira, no nordeste da Síria, em uma declaração pública. “Estamos na mesma trincheira na luta contra esses grupos terroristas no campo de batalha, e nossas forças militares em coordenação com a coalizão internacional alcançaram muitas vitórias.”

“Vamos cooperar com poderes democráticos para eliminar esta doença que destrói o mundo livre e da paz internacional”, disse.

Reportagem de: Wladimir van Wilgenburg

Fonte: ARA Notícias

Tradução: CLAR

#Raqqua

Em 10 dias, o ‪#‎YPG‬ e o ‪#‎SDF‬ libertaram 44 vilarejos das mãos do ISIS. Também construiram uma nova ponte temporária no rio Eufrates, subistituindo a ponte Qara Qwazaq que o ISIS, com apoio de Erdogan, havia destruido 15 meses atrás para evitar que o YPG/YPJ atravessasse.

#‎YPG‬ e ‪#‎SDF‬ cercando ‪#‎Manbij

Revolução sem zoeira não é revolução.

Fonte: International brigade of Rojava

“Militares da Turquia atacaram a cidade curda de ‪#‎Kobane‬ no norte da Síria este domingo, com quatro bombardeios que atingiram casas residenciais, relataram fontes locais.

As forças armadas turcas, estacionados na fronteira com a região curda da Síria, miraram nos distritos de Khikhire e Tarmik no sudeste de Kobane no domingo à noite.

“Dentro do sistema estatal, toda vida social e política é agrupada no corpo do estado. Toda forma de política fora das fronteiras do estado é condenada a ser inimiga e ameaça a unidade e segurança do estado. Neste propósito, o estado fornece uma ferramenta coercitiva para despolitizar e desempoderar a sociedade de atualizar um elemento básico da natureza humana: a administração de nossa vida cotidiana.”

Cihad Hammy, em sua página pessoal no Facebook.

Via: Comitê de Solidariedade à Resistência Popular Curda de São Paulo

O mártir ‘Heval Karker’, de etnia albanesa, cuja família foi exilada em Sinop – Turquia após a Primeira Guerra Mundial, tornou-se uma parte da luta curda a partir de meados dos anos 70 e até dividiu uma cela com o conhecido estudioso Ismail Besikci, depois de ser preso durante as celebrações do Primeiro de Maio de Istambul em 1977, onde 34 pessoas foram mortas por atiradores de elite do Estado. Ele familiarizou-se com os curdos durante sua prisão e foi um membro ativo de vários grupos políticos curdos após a sua libertação, em 1991.